.Reflexões, Frases, Cotidiano, Pensamentos, Família, Espiritualidade.

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Pensamentos, Espiritualidade, Família,Cotidiano, Frases, Reflexão

quinta-feira, 29 de julho de 2021

 

Evangelho no Lar🏡

Quinta-feira dia 29-07 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto
, A Compaixão Indispensável,  para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.


A Compaixão Indispensável 

A busca pelo bem-estar é inerente à natureza humana.

O desejo do homem de livrar-se do sofrimento propiciou notáveis descobertas em todos os setores do conhecimento.

Analgésicos e anestésicos podem ser citados como conquistas humanas na procura do bem-estar.

Ar-condicionado, colchões ortopédicos e mesmo a água encanada também compõem o conjunto de invenções destinadas a tornar a vida confortável.

Na busca de bem-estar e tranquilidade, um dia o homem voltará sua atenção para os problemas morais que a sociedade enfrenta.

Então compreenderá que o egoísmo é a causa de todas as desgraças sociais.

É a matriz de todos os vícios.

Quando for combatido, todos os seus desdobramentos, como vaidade, ganância, maledicência e corrupção, perderão a força.

A compreensão das lições do Mestre de Nazaré são um poderoso elemento de combate ao egoísmo.

Elas deixam claro que todo vício gera dor e que a lei de causa e efeito rege a vida.

Todo mal feito ao semelhante é uma semeadura de dor no próprio caminho.

Quem quer ser feliz deve tratar o próximo com o respeito e generosidade com que desejaria ser tratado.

A vinculação da própria felicidade à felicidade que proporcionamos torna evidente o quanto é tolo ser egoísta.

Ao buscar atender nosso interesse, em prejuízo ao do próximo, apenas nos candidatamos a vivenciar grandes dores.

Ao nos conscientizarmos da lei de causa e efeito, outros serão nossos valores e prioridades.

Entretanto, é preciso reconhecer que nem sempre é fácil colocar em prática as novas ideias.

É possível que tenhamos nos conscientizado de que a Justiça Divina é infalível.

Porém, ainda vacilamos em nossa caminhada. Por vezes, cometemos leviandades em prejuízo do próximo.

Uma boa tática de renovação moral é deixar de apenas pensar e começar a sentir.

Raciocinar é necessário, mas amar é imprescindível.

O melhor caminho para o genuíno amor fraterno é a compaixão.

Compaixão é a tristeza que sentimos com a infelicidade alheia.

Também é o desejo de libertarmos o próximo do sofrimento.

Para desenvolver esse nobre sentimento, deixemos de fugir ao espetáculo das misérias humanas.

A título de preservar a nossa paz, não cultivemos a indiferença.

Deixemos que nosso coração se enterneça com a dor alheia.

A compaixão nos impedirá de seguirmos despreocupados em meio à tragédia que devasta a vida do outro.

Ela possui um certo encanto melancólico, pois nasce ao lado da dor e da desolação.

Contudo, constitui a mais eficiente forma de cura das ilusões e paixões humanas.

A compaixão desperta as fibras mais íntimas da alma e a prepara para as experiências sublimes do devotamento e da caridade.

Não temamos sofrer ao nos tornarmos compassivos.

Ao avançarmos nesse caminho, logo nos veremos abraçando o ideal de aliviar a dor do semelhante e começaremos agir.

Então, a tristeza inicial se converterá no júbilo de quem amorosamente socorre e ampara os desprotegidos do mundo.

A alegria de ser útil e bondoso iluminará nossa vida e nos acompanhará pela eternidade.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita

quinta-feira, 22 de julho de 2021

 

Evangelho no Lar 🏡

Quinta-feira dia 22-07 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, O Novo Normal
para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.


O Novo Normal 

Quando um vírus desconhecido ganhou lastro por todos os continentes, instalou-se a pandemia em nosso planeta.

Ele se alastrou na velocidade de um mundo sem fronteiras e distâncias, globalizado desde há muito.

Não tardou para que novos hábitos e costumes se inserissem no nosso cotidiano, exigindo atenção a detalhes antes desconsiderados.

Os apertos de mãos, abraços e rostos sem proteção foram rareando, nos necessários cuidados sanitários.

E tivemos que nos isolar uns dos outros, permanecendo em nossos lares.

Rapidamente passamos a comentar, nos noticiários e nas conversas informais, a respeito da instauração de um novo normal.

Aquilo que era tido como comportamento e atitudes normais, deviam, agora, ser repensados, reelaborados, para se inserir em novo contexto.

Efetivamente, é isso que a pandemia nos pede: uma reflexão, um novo olhar sobre o mundo e, acima de tudo, sobre nós mesmos.

Será que, efetivamente, o mundo estava em um estado normal? Será que nós estávamos na normalidade?

Podemos dizer que eram normais os nossos comportamentos ou os valores que conduziam nossas atitudes?

Talvez possamos pensar a esse respeito, antes de estabelecermos o nosso novo normal.

Há mais de dois mil anos, um homem especial propôs um novo normal.

Ele encontrou um mundo onde os poderosos sobrepujavam os fracos, onde a mentira poderia construir impérios e onde os frágeis, débeis e doentes eram desprezados, descartados.

Ele nos aconselhou a amar aos inimigos, e mesmo orar por aqueles que nos perseguem.

Ensinou que amar é uma questão de opção, e que a felicidade está na nossa capacidade de amar ao próximo como a nós mesmos.

Apontou que a ventura da vida se encontra em outros rumos, distante dos palácios e das riquezas temporárias. Está na intimidade do coração.

Esclareceu que Deus é Pai que nos ampara e provê a todas as nossas necessidades, porque nos ama infinitamente, mesmo nos enganos e nos tropeços.

Cantou as grandiosidades do Universo e a generosidade das Leis Divinas com simplicidade, para que, de coração simples, pudéssemos entender.

Porém, ao longo dos séculos, poucos nos convencemos de que era necessário estabelecer esse novo normal.

Quase todos permanecemos encastelados em nosso orgulho, cultivando atitudes egoístas.

Veio a pandemia para nos despertar e provocar reflexões.

Agora, sob os aguilhões da dor, não mais sob a bênção do amor, na doce proposta do meigo Rabi Galileu.

Busquemos, dessa forma, um novo normal. Mas que ele nasça não pautado apenas nos cuidados sanitários do vírus que a ciência analisa e estuda.

Em nossas almas, existem muitos vírus, que a ciência não detecta, mas que nos adoecem: os vírus da indiferença, da maldade, do egoísmo e do orgulho.

Para esse novo normal, que pretendemos construir, não permitamos todos esses vírus em nossas almas.

Busquemos a proteção para essas enfermidades, no tratamento maior que a figura incomparável de Jesus nos propôs: Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a nós mesmos.

 Redação do Momento Espírita.



quinta-feira, 15 de julho de 2021

Evangelho no Lar🏡

Quinta-feira dia 15-07 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, O que Aprendemos com a Pandemia?
para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção 


O que Aprendemos com a Pandemia?


A vida é breve.
Viva intensamente o momento presente.
Não deixe as coisas para o amanhã,
Talvez o amanhã nunca chegue.
A vida não é controlável.
Percebemos que ter saúde é o nosso maior tesouro.
Aprendemos que todos somos seres humanos e não rótulos (rico, pobre, homossexual, heterossexual, branco, negro e o que mais pode se designar).
Nascemos da mesma forma e, na pandemia, a maioria morreu da mesma causa.
Valorizamos mais a família.
Ter parentes e amigos foi o nosso maior presente mesmo que a presença fosse on-line.
Percebemos como o contato físico é de suma importância.
Aprendemos a driblar a tecnologia, fomos criativos, inovadores, astutos.
Muita gente aprendeu a dar e ter aula on-line.

Valorizamos a brisa no rosto. O ar entrando e saindo pelas nossas narinas, que sensação maravilhosa!

Cuidamos, hoje, muito mais da nossa saúde que há 5, 8, 20 anos.
Tivemos medo, mas também coragem de enfrentar o novo.
Descobriu-se que a nossa casa é o porto seguro.
Refletimos sobre a Vida, este olhar para muitos foi desafiador.

Tivemos mais tempo para estar com a família.
Muitos despertaram seus talentos e dons.

Muitos perderam seus empregos, outros ousaram, criaram, implantaram e se destacaram nos seus empregos ou criando, ampliando novos negócios enquanto os demais fechavam as portas.

Os pais convireram muito mais com seus filhos , não tinha mais creche ou escola, muitos tiveram êxito outros não.

Mulheres tiveram que se reinventar na hora da beleza, ou se cuidavam sozinhas ou assumiam a beleza natural. (cabelos brancos ficaram em alta).

A ciência deu um salto quântico, vacinas foram criadas.
Lemos mais livros.
Buscamos mais conhecimento e o real sentido da vida.

Tivemos novos heróis não da Marvel, da DC, mas super reais: médicos, enfermeiros.Salvaram muitas vidas e aprenderam a aniquilar os efeitos maléficos do vilão, salvando várias vidas.
Passamos a dar valor ao que realmente importa: a vida. Não, apenas a nossa, mas a de todos.

Saímos do nosso mundinho egoísta. Aprendemos a duras penas que o que acontece com o outro reflete em mim e vice-versa.
Acredito que esta seja uma das maiores lições e aprendizados.
E esta frase: "Todos Somos Um" nunca esteve tão bem inserida neste contexto.

Marcia Kennusar

quinta-feira, 8 de julho de 2021




Meus Netos queridos

Ser Avó é uma das experiências mais bacana que se pode vivenciar!

É uma grande Dádiva, um presente 🎁 da vida embrulhado com laços de  Amor🧡 




 


 Evangelho no Lar🏡 


Quinta-feira dia 08-07 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, Ouvir Deus 
para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção 


Ouvir Deus

São muitos os que recorremos a Deus nas horas difíceis.

As dores que nos chegam, os desafios que a vida propõe, dificuldades que parecem intransponíveis.

Nenhum de nós se pode dizer imune a dias tempestuosos, isento de tribulações intensas, dessas capazes de tirar o chão que pisamos.

Para uns, é o amor que partiu de retorno ao mundo espiritual, deixando imensa e pungente ausência.

Para outros, a doença que se instala irreversível, minando a saúde, desmoronando planos futuros, obrigando a repensar as páginas próximas da vida.

E tantos que se desesperam pelas dificuldades financeiras, pelo emprego que não surge, pelas necessidades materiais que se avolumam.

Nessas horas, com o coração transbordando de desespero, as esperanças minguando e a mente atribulada, recordamos de buscar a Deus.

Alguns, através das orações repetidas incessantemente, quase como um mantra, convidando e provocando a concentração.

Outros nos despimos das fórmulas prontas, para fazer da oração a conversa com o Pai. Diálogo informal, livre, como um desabafo.

Outros ainda, mal conseguindo formular ou organizar o pensamento, apenas suplicamos ao Pai orientação, discernimento, roteiro ou rumo.

E assim mesmo devemos fazer. Nas dificuldades maiores, não há melhor refúgio do que a oração.

Não existe melhor conselheira do que a prece, não há melhor possibilidade do que a busca de inspiração junto ao Pai.

Porém, em nosso desespero, esperamos a resposta imediata.

À prece, muitas vezes se segue a ansiedade, na expectativa de que as respostas cheguem, explícitas, claras, palpáveis.

No transbordar de nossas necessidades, quando não desespero, ansiamos pela resposta rápida da Divindade.

Esquecemos de que Deus precisa do nosso silêncio a fim de Se fazer ouvir em nossos corações.

Dessa forma, após a rogativa ao Pai, guardemo-nos em silêncio interior.

Refugiemo-nos da balbúrdia externa. Busquemos diminuir o tumulto interno que carregamos.

Somente assim, no silêncio da alma, conseguiremos escutar a resposta de Deus.

Somente quando mergulharmos em nosso mundo íntimo, teremos a possibilidade de encontrar esse alimento básico, sustentador da vida, que provém de Deus.

Após as nossas preces, busquemos nos guardar em nosso mundo íntimo.

Refugiemo-nos na fé, na certeza de que o Pai nos oferecerá o melhor, no momento certo, na medida adequada.

E ali, em nossa intimidade, Deus nos trará as respostas e a tranquilidade para nossos anseios.

Mesmo Jesus, na Sua pureza incomparável, buscava o silêncio interior, após a jornada estafante junto à turba, a fim de reencontrar-Se com Deus.

Façamos o mesmo. Busquemos o silêncio íntimo a fim de que possamos ouvir Deus, e possamos entender a Sua resposta aos nossos pedidos e necessidades.

 

Redação do Momento Espírita

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Evangelho no Lar🏡

Quinta-feira dia 01-07 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto,Perfil do Amor 
para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.



Perfil do Amor

No infinito do tempo e além do espaço, quando o Divino pensamento se expandiu na atividade criadora, a sua irradiação matriz modeladora tornou-se a primeira emissão de amor de que se tem notícia.

Desde então, tudo quanto pulsa e vibra é consequência dessa força motriz, que vivifica, tornando-se a gênese essencial de onde surgem as manifestações vitais.

O amor, por isso mesmo, é a vida em crescimento, que desdobra o germe latente atraído pelo magnetismo central do amor gerador.

Onde reinem os problemas, o amor enseja a necessidade do conhecimento, a fim de que se alcancem as soluções.

Quando os seres se atraem - vegetais, animais e humanos - para o milagre da forma, é o amor que os impele ao fenômeno da comunhão.

O amor é sutil e enternecedor, com capacidade transformadora, mediante a qual se perpetuam as expressões da vida que, em jamais se extinguindo, alteram-se e renovam-se, desdobrando-se em formas diferentes até culminarem na perfeição.

A mão que dilacera a árvore com instrumentos cortantes ou fere a entranha da terra para lograr a bênção da utilidade ou do pão, representa o amor que trabalha e produz, repetindo a experiência inicial da ação de Deus.

A dor que despedaça a alegria e assinala fundamente os sentimentos, ainda é o amor, na sua condição de realizador incessante, trabalhando os metais ásperos do ser, a fim de que se arrebente a forma grosseira, libertando a essência ditosa, qual ocorre com a semente que despedaça o envoltório rude para que o carvalho esplenda e frondeje.

Na maternidade ou na paternidade, o amor gera e protege, sacrifica-se e doa-se até a exaustão, de forma que a felicidade se expresse na realização do filho.

O sorriso, que explode jovial, e a lágrima, que suavemente escorre da ânfora do coração, traduzem as valiosas manifestações do amor em júbilo ou em sofrimento mas, sempre amor.

O ódio então representa a loucura momentânea do amor, que se recuperará sob as bênçãos do sofrimento e da transformação natural em direção à vida.

Somente o amor possui a força transformadora para a realização dos objetivos existenciais.

O animal que apoia a prole e a defende, também ama, na forma de instinto, enquanto o ser, possuidor de razão, exterioriza-o com lucidez e cuidado.

Na sombra densa como no pântano venenoso, onde reinam a ameaça e a peste, o amor, acendendo luz e drenando o charco, altera-lhes a paisagem, que se faz claridade, jardim ou pomar.

Tudo ama.

Deus é amor, afirmou o Apóstolo João.

Quando a criatura humana amar com a profundidade real que a leva a esquecer-se de si mesma, o seu amor evitará a guerra e libertará as vidas, por ser a força do bem inteiramente livre e saudavelmente direcionada.

No amor se iniciam todas as coisas e seres, e no amor se purificarão todas as formas da Criação.

*   *   *

O amor é de essência Divina e todos nós, do primeiro ao último, temos, no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado.

Por isso, amemos e felicitemo-nos, colocando na estrada do amor sinais de luz, a fim de que nunca mais haja sombra por onde o amor tenha transitado a derramar sua invencível claridade.

 

Redação do Momento Espírita