.Reflexões, Frases, Cotidiano, Pensamentos, Família, Espiritualidade.

.Reflexões, Frases, Cotidiano, Pensamentos, Família, Espiritualidade.
Pensamentos, Espiritualidade, Família,Cotidiano, Frases, Reflexão

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Evangelho no Lar 🏡 

 Quinta-feira dia 01-02 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, Carência e Dignidade , para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

Carência e Dignidade 

Estamos vivendo uma fase de transição na Terra.

Valores que até ontem regiam a vida em sociedade são colocados em dúvida.

Padrões de comportamento estão em constante alteração.

Em um mundo onde tudo muda demais, atenua-se a fronteira entre o correto e o incorreto.

Os freios morais tornam-se frágeis e nada mais parece chocante.

Nesse contexto, é frequente os homens perderem seus referenciais de valores.

Em consequência, acabam achando que tudo é válido e que o importante é realizarem as mais delirantes fantasias.

Os maiores desatinos são cometidos na seara afetiva, sob a singela justificativa de serem fruto de carência.

A liberdade tende a ser invocada como um valor absoluto, que não experimenta quaisquer limites.

O problema são as consequências desse gênero de comportamento.

Será que a ausência completa de pudor prepara dias de paz para as criaturas?

Experiências sexuais exóticas ou relacionamentos fugazes podem trazer algum sentimento de plenitude para os seus praticantes?

A falta de comedimento no vestir, no comer e no viver colabora para a saúde do corpo e da alma?

Em face da aparente ausência de limites para o comportamento humano, é conveniente recordar a sentença do apóstolo Paulo segundo a qual tudo nos é lícito, mas nem tudo nos convém.

Ante as muitas opções que nos são ofertadas, devemos verificar quais delas nos ajudam a atingir os nossos objetivos.

Se o mundo e seus valores não nos satisfazem e o fruir de estranhos divertimentos nos deixa uma sensação de vazio e insatisfação, eis um sinal a ser considerado.

Provavelmente, isso significa que já sentimos necessidade de plenitude, autoconhecimento, saúde e paz.

Sendo assim, não importa que à nossa volta imperem a libertinagem e a leviandade.

Somos responsáveis apenas por nossas decisões e por gerir nosso próprio processo evolutivo.

Na verdade, o homem moderno é profundamente carente.

Mas o fato de experimentar gozos de efêmera duração não lhe trará felicidade efetiva.

A carência real da Humanidade é de dignidade e de paz.

Ninguém se pacifica e dignifica instigando seus instintos e vivendo suas mais baixas fantasias.

Tal espécie de comportamento apenas estabelece laços com seres ainda desequilibrados.

Não banalizemos nossos carinhos e nem degrademos nossos corpos.

Sejamos criteriosos em nossos relacionamentos, pois as pessoas não são descartáveis.

Experiências fortuitas às vezes suscitam expectativas que talvez não estejamos dispostos a atender.

Mas, uma vez estabelecido o vínculo, este pode se tornar duradouro e pesado.

Afinal, ninguém brinca impunemente com a vida e os sentimentos dos outros.

A paz pressupõe poder observar os próprios atos com satisfação, sem remorso ou vergonha.

A dignidade é uma conquista do ser que domina a si próprio, que desenvolve valores e hábitos nobres.

Não devemos utilizar a solidão como desculpa para manter condutas ou relacionamentos levianos.

Esse sentimento pode ser melhor gerenciado com a prestação de serviços aos semelhantes, a adesão a grupos de estudo, ou de auxílio aos necessitados.

Do mesmo modo, a libido pede esforço educativo, para não se converter em fonte de dores e doenças.

Ao falarmos em carência, reflitamos sobre o que de fato nos falta.

Se nossa carência for de paz, plenitude de sentimentos e bem-estar, agir de modo digno e prudente é o melhor modo de supri-la.

Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita 


quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

 Evangelho no Lar 🏡 

Quinta-feira dia 25-01 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, Autoamor , para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

   Autoamor 

Muito se tem falado, nestes tempos, sobre o autoamor.

E muitos ainda não sabem o que realmente seja o autoamor, confundindo-o com egoísmo, com vaidade.

O autoamor nada tem a ver com esses sentimentos doentios, que deixam transparecer que, no íntimo da pessoa, prevalece o medo, a insegurança, em razão dos conflitos que ainda carrega em si.

O egoísta não se ama. Ele ama a posse, as suas paixões, os seus desequilíbrios.

No entanto, o amor verdadeiro é o combustível da vida. É ele que nos sustenta na caminhada do progresso que almejamos.

O amor é de essência Divina, é o sentimento mais sublime que se pode conceber.

Reclama-se da falta de amor verdadeiro na face da Terra, porque muitos esperam apenas receber amor, poucos se dispõem a vivenciá-lo, a doá-lo.

Muitos nem sequer sabem que aquele que não se ama, não consegue amar a ninguém, pois não se dá daquilo que não se tem.

Jesus recomendou que amássemos ao próximo como a nós mesmos.

Como fazer isso, quando não se possui o parâmetro do amor a si mesmo?

Muitos pensam que o amor deve ser buscado lá fora, mas é dentro de si mesmo que está a fonte desse recurso.

Deus é Pai de amor e bondade, e como filhos Seus, todos possuímos essa semente, esperando ser cultivada para germinar.

Cada qual deve desenvolver a chance de deixar crescer e florescer o amor que traz em si.

Quando a criatura se ama, ela se respeita, se valoriza, aprende a selecionar atitudes e escolhas que lhe façam bem.

Quanto mais se ama, mais se desliga de crenças, de dependências, de pessoas e situações prejudiciais.

Autoamor dá equilíbrio interior, propicia crescimento intelectual, espiritual, emocional, moral.

O autoamor nos detém ante vícios e abusos de qualquer ordem.

O autoamor permite engrandecimento e sublimidade nos projetos de vida.

Para isso, importante buscar o autoconhecimento, avaliar posturas, sentimentos, ações, e mudar o que precisa ser mudado.

A meditação, por alguns minutos diários, permite essa viagem interior.

Descobre-se que a maioria dos problemas que se enfrenta não está nos outros, mas no nosso próprio íntimo.

A meditação permite que se observe, em nós, as causas e as soluções para os nossos problemas.

Percebe-se então, quem realmente somos, e o que precisamos mudar em nosso interior, propiciando oportunidades de crescimento.

Mesmo que nos assustemos com o que somos, fujamos da culpa e do remorso.

O autoperdão é fundamental nesse processo.

É importante a aceitação de quem somos para podermos realizar a autotransformação.

Usemos o momento atual para agir acertadamente, trabalhando a melhoria que almejamos.

A Doutrina Espírita alerta para que sejamos hoje melhores do que fomos ontem, e amanhã, melhores do que somos hoje.

Conhecendo-nos, nos aceitando, nos melhorando, acabaremos por nos amar.

Em nos amando, estaremos habilitados a amarmos ao próximo conforme a Lei nos pede.

Amando-nos e amando ao próximo, perto estaremos de amar a Deus! 

Redação do Momento Espírita

quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Evangelho no Lar🏡  

Quinta-feira dia 18-01 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, Isso eu Apreni, para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

 Isso eu Aprendi 

Um periódico de circulação nacional promoveu uma pesquisa bastante interessante.

Fizeram a seguinte pergunta para pessoas em todo Brasil: O que você aprendeu na sua vida, de mais valioso, até hoje?

As respostas foram, na maioria, bastante ricas, e convidam a muitas reflexões necessárias.

Uma delas dizia:

Aprendi que, não importa quanto eu queira, nem quanto tente: eu não consigo mudar ninguém. As pessoas são o que elas são.

É preciso amá-las por sua verdade, não pelo que eu gostaria que fossem. Entendi isso aos 70 anos, na missa de minhas Bodas de Ouro.

A pessoa entrevistada, na época da pesquisa, já contava com 83 anos, e mostrava que nunca é tarde para se aprender algo importante na existência.

Nosso compromisso de mudança é conosco mesmo. Tentar mudar o outro só nos traz frustração profunda, e possível malquerença mútua.

Outra pessoa inquirida, dizia:

Aprendi que o sorriso é contagiante. Não espero ninguém me cumprimentar; faço questão de saudar todo mundo com um sorriso, todos os dias.

É incrível, mas até as pessoas tímidas ou sisudas sorriem de volta e falam bom dia.

Posturas como essa são posturas que irão salvar o mundo da tristeza, do sofrimento, dos comportamentos depressivos, das doenças.

Tomar a iniciativa é fundamental. Não esperar o sorriso do outro e sempre sorrir, nos faz agentes da alegria na sociedade.

Outro entrevistado, ainda, afirmava:

Aprendi que as coisas são sempre piores na nossa cabeça do que na realidade. Sofria demais por antecedência, imaginando "e se isso", "e se" aquilo."

Quando acontecia, não era nada demais. O pior já havia passado, e foi dentro de mim.

Quantas vítimas tem feito a nossa ansiedade... Quantas enfermidades geradas pelo comportamento ansioso do mundo moderno.

Entender que a preocupação excessiva não resolve, faz-se fundamental para poder se levar uma vida mais leve, mais agradável.

É indispensável confiar em Deus, em Suas leis, na perfeição do Universo.

Fazer a nossa parte, sim, e confiar. Confiar sempre, pois o que é melhor para nós sempre acontece.

*   *   *

De tempos em tempos, precisamos nos perguntar: O que de importante aprendi?

O aprendizado precisa ser identificado, catalogado, amadurecido na alma.

A existência de quem vive colecionando aprendizados é sempre mais feliz. Ela tem propósitos, metas, avaliações e resoluções constantemente.

A postura de quem realiza tais conquistas, e as identifica, não deve ser a postura exibicionista, vaidosa, não.

Essa contabilização é íntima. A comemoração é do coração.

Os que estão à volta poderão identificá-la, claro, mas através de nossas ações no bem, de nossa renovação de valores, que faz brilhar a nossa luz com força e segurança para todos os lados.

 

Redação do Momento Espírita

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

 Evangelho no Lar 🏡 

Quinta-feira dia 11-01 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, O Virtual e o Real, para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

 O Virtual e o Real

Estamos vivendo um período em que dois mundos se confundem: o virtual e o real. 

Muitas pessoas, especialmente jovens, adolescentes e crianças, dedicam horas do seu dia no mundo virtual. 

Por falta de alguém que lhes oriente ou lhes faça companhia no mundo real, buscam suprir essa carência na Internet. 

Batem longos papos... virtuais. Olhos nos olhos? Não. Talvez nem se conheçam. 

Trocam abraços apertados, mas não sentem o calor humano. 

Enviam flores... virtuais. Sem perfume, sem textura, sem graça... 

É um mundo atraente, porque oferece uma grande variedade de opções e exige esforço mínimo.

Nesse mundo, gastam horas e horas sem perceber que o tempo passou. 

Sentam-se confortavelmente diante de um microcomputador e viajam pelo mundo... sem sair de casa. 

Não é preciso enfrentar problemas no trânsito, nem pagar passagem, nem sofrer com a chuva, com o calor ou o frio. 

Muitos entram pelas portas desse fascinante mundo virtual em plena luz do sol e só se dão conta que já raiou um novo dia quando o sono avisa que a madrugada chegou.

Nesse mundo em que amigos imaginários se encontram, pouco importa a realidade de uns e de outros. 

Eles não se conhecem, ou se conhecem pouco, mas trocam inúmeras informações, nem sempre verdadeiras, pois isso não tem tanta importância. 

Vivem intensamente esse mundo, onde a imaginação tem asas... 

Onde se pode fazer o que se deseja sem que ninguém saiba. Conectar-se com os mais variados assuntos e obter prazeres imaginários. 

Poderíamos até dizer que para alguns esse mundo virtual é mais fascinante que a realidade.

Mas será que o uso desmedido desse recurso não está nos tornando insensíveis, falsos, viciados, promíscuos? 

Será que não estamos navegando em águas sombrias e perigosas? 

A Internet é um avanço importante para facilitar nossa vida e abrir novas portas de comunicação e integração entre criaturas. 

No entanto, não surgiu para que fechemos a porta do mundo real. 

Não surgiu para que evitemos o contato físico com nossos familiares, nossos vizinhos e amigos. 

O mundo virtual, por mais atraente que seja, não tem calor, nem perfume, não tem a vibração da natureza, nem o brilho do sol. 

É um mundo onde tudo é válido... Mas nem tudo é verdade. 

Sem o contato pessoal não se pode perceber o apoio num sorriso, a compaixão num olhar, o calor de um aperto de mão, nem a docilidade de um gesto de ternura. 

Quem se isola no mundo virtual acaba perdendo a sensibilidade e desenvolvendo a indiferença diante dos acontecimentos reais. 

A Internet surgiu para abrir novas possibilidades em nossas vidas, e não para que nos isolemos em casa, fugindo da realidade para viver da imaginação. 

Nossa caixa de mensagens pode estar abarrotada de beijos, abraços, bom dia e boa noite, feliz aniversário e outras felicitações... Virtuais. 

Isso tudo pode ser deletado com apenas um clique ou com um defeito qualquer na máquina.

Mas quando um abraço aproxima dois corações e uma voz deseja um bom dia com convicção, os registros ficam gravados na alma, onde nada, nem ninguém, pode apagar. 

Por todas essas razões, abra as portas e as janelas para que o sol penetre em sua vida.

Note os vizinhos... Eles podem estar precisando de alguém que lhes diga: “olá! Tenha um bom dia!” 

Ouça o choro ou a gargalhada de seus irmãos. Eles são reais e não estão no mesmo lar que você por acaso. 

Não se tranque em seu mundo virtual. 

Sinta o perfume das flores... 

Ouça o canto dos pássaros... 

Ande na areia e deixe a espuma das ondas tocar seus pés... 

Vivendo intensamente o mundo real, você perceberá que o mundo virtual terá outro significado em sua vida. 

Um significado mais belo e mais abrangente. 

Deixará de ser fim para ser um excelente meio de progresso. 

Pense nisso!


Redação do Momento Espírita

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Quinta-feira dia 04-01 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto
, Duas Janelas, para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho ou a Bíblia, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

 Duas Janelas 

A cada dia que despertamos, abrimos duas janelas para o mundo. São os nossos olhos que se abrem para a poesia que se renova a cada manhã.

As janelas, no entanto, não são todas iguais. E não falamos da cor da íris, do tamanho dos olhos, mas sim, da capacidade de ver.

Existem pessoas dotadas de acurada visão, sem, contudo, conseguirem perceber detalhes de importância.

Existem outras, desprovidas da visão física, que abrem suas janelas com atilada percepção.

Cada um pode e vê o que deseja, aquilo para o que se interessa.

Há os que veem, no céu azul, as aves que parecem pousar no ar.

Acompanham seu voo, sua faina no sentido de buscar alimento, água, repouso.

Desconsertam-se com a capacidade desses pequenos alados que, sem consultarem o relógio, conseguem despertar ao alvorecer e se recolher ao anoitecer.

Alguns abrem suas janelas e encontram águas cantantes, onde a vida se move, desenvolve e reproduz.

Veem o desabrochar das rosas nos canteiros e nos vasos bem dispostos, que recebem diariamente o cuidado de mãos atenciosas.

Outros veem o trabalho dos que se desdobram pelo seu semelhante.

Ali, uma jovem conta histórias para ilustrar a infância. E veem as expressões dos rostos, alternando-se da surpresa ao deslumbramento.

Adiante, um jovem se esmera em ensinar a sua arte de domínio da bola, da técnica da natação.

No palco, ao ar livre, uma bailarina clássica toma de meninas da periferia e as inicia na arte da dança, permitindo que expressem a poesia que lhes vibra na alma.

Crianças vão para a escola. Com suas mochilas às costas, elas passam sorridentes, alegres, e correm, gritando felicidade.

Nos muros, os pardais pulam e de lá se lançam, equilibrando-se nos ramos das árvores próximas.

Na primavera que tece versos, eles constroem ninhos, preparando o lar para os filhotes que virão, logo mais.

Gatos sonolentos ficam abrindo e fechando seus olhos, sonhando com os pássaros que poderão abocanhar.

Borboletas coloridas dançam no ar. Jasmineiros exalam perfumes.

Às vezes, ouve-se o cantar de um galo. Será meio-dia? Um avião passa, conduzindo pessoas a lugares distantes.

Cada uma leva um sonho, cada uma cumpre uma tarefa.

E tudo, tudo está certo. No lugar exato, no momento preciso.

*   *   *

Quando as minhas janelas veem tudo isso, sinto-me feliz. Feliz por participar deste magnífico concerto.

De ser uma parte atuante. Sei que, em alguns dias, sou como as delicadas cordas do violino, emitindo notas suaves.

Em outros, pareço mais instrumento de percussão, com barulho quase ensurdecedor.

É minha alma que se emociona com o que presencia através das minhas janelas.

E, então, desejo me adestrar um tanto mais nessa magnífica arte de aprender a olhar para poder descobrir maiores tesouros, nesse imenso e maravilhoso mundo de Deus.

*   *   *

O mundo se encontra repleto de belezas. O que nos falta ainda é a exata percepção de tudo que nos cerca.

A nos adestrar nessa capacidade de ver com profundidade, é que nos devemos esmerar.

Daí, olharemos para o arco-íris e não veremos somente as sete cores que nossa visão física detecta.

Encontraremos todas as gradações que a alma sonha, o poeta idealiza, o Espírito vê.

E tudo nos falará de Deus, suprema bondade, suprema perfeição, que a cada alvorecer supera todas as nossas expectativas, apresentando-nos outras maravilhas para nosso deleite.

Pensemos nisso! 

Redação do Momento Espírita