.Reflexões, Frases, Cotidiano, Pensamentos, Família, Espiritualidade.

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Pensamentos, Espiritualidade, Família,Cotidiano, Frases, Reflexão

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

 Evangelho no Lar🏡

Quinta-feira dia 29-12 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, Iniciando um Novo Ano  para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

Iniciando um Novo Ano 

Toda vez que o ano vai chegando ao fim, parece que todos vamos manifestando cansaço maior.

Seja porque as festas se multipliquem (são formaturas, casamentos, jantares de empresas), seja porque já nos vamos preparando para as viagens de férias de logo mais.

De uma forma ou de outra, é comum se escutar as pessoas desabafarem dizendo que desejam mesmo que acabe logo o ano.

Quem muito sofreu, deseja que ele acabe e aguarda dias novos, de menos dores.

Quem perdeu amores, deseja que ele acabe de vez, na ânsia de que os dias que virão consigam trazer esperanças ao coração esfacelado pelas ausências.

Quem está concluindo algum curso e deu o máximo de si, deseja que os meses que se anunciam cheguem logo, para descansar de tanto esforço.

E assim vai. Cada um vai pensando no ano que se finda no sentido de deixar algo para trás. Algo que não foi muito bom.

Naturalmente, muitos são os que veem findar os dias do ano com contentamento, pois eles lhe foram propícios. Esses, almejam que os dias futuros reprisem esses valores de alegria, de afeto, de coisas positivas.

Ano velho, Ano Novo. São convenções marcadas pelo calendário humano, em função dos movimentos do planeta em torno do astro rei.

Contudo, psicologicamente, também nos remetem, sim, a um estado diferente.

Como Deus nada faz, em Sua sabedoria, sem um fim útil, também assim é com a questão do tempo como o convencionamos.

Cada dia é um novo dia. A noite nos fala de repouso. A madrugada nos anuncia oportunidade renovada.

Cada ano que finda nos convida a deixarmos para trás tudo de ruim, desagradável que já vivenciamos, permitindo-nos projetar planos para o futuro próximo.

Por tudo isso, por esta ensancha que a Divindade nos permite a cada trezentos e sessenta e cinco dias, nesta Terra, pense que você pode melhorar a sua vida no ano que se anuncia.

Comece por retirar de sua casa tudo que a atravanca. Libere-se daquelas coisas que você guarda nos armários, na garagem, no fundo do quintal.

Coisas que estão ali há muito tempo, que você guarda para usar um dia. Um dia que talvez nunca chegue. Pense há quanto tempo elas estão ali: meses, anos... esperando.

São roupas, calçados, livros, discos antigos, utensílios que você não usa há anos. Libere armários, espaços.

Coisas antigas, superadas, são muito úteis em museus, para preservação da memória, da evolução da nossa História.

Doe o que possa e a quem seja mais útil.

Sinta o espaço vazio, sinta-se mais leve.

Depois, pense em quanta coisa inútil você guarda em seu coração, em sua mente.

Mágoas vividas, calúnias recebidas, mentiras que lhe roubaram a paz, traições que o deixaram doente, punhais amigos que lhe rasgaram as carnes da alma...

Alije tudo de si. Mentalmente, coloque tudo em um grande invólucro e imagine-se jogando nas águas correntes de um rio caudaloso que as levará para além, para o mar do esquecimento.

Deseje para si mesmo um Ano Novo diferente. E comece leve, sem essa carga pesada, que lhe destrói as possibilidades de felicidade.

Comece o Novo Ano olhando para frente, para o Alto. Estabeleça metas de felicidade e conquistas.

Você é filho de Deus e herdeiro do Seu amor, credor de felicidade.

Conquiste-a. Abandone as dores desnecessárias, pense no bem.

Mentalize as pessoas que são amigas, que o amam, lhe querem bem.

Programe-se para estar mais com elas, a fim de, fortalecido, alcançar objetivos nobres.

Comece o ano pensando em como você pode influenciar pessoas, ambientes, com sua ação positiva.

Programe-se para vencer. Programe-se para fazer ouvidos moucos aos que o desejam infelicitar e avance.

Programe-se para ser feliz. O dia surge. É Ano Novo. Siga para a luz, certo      de que com vontade firme, desejo de acertar, Jesus abençoará as suas disposições.

É Ano Novo. Pense novo. Pense grande. Seja feliz.

Redação do Momento Espírita. 


quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Evangelho no Lar🏡

Quinta-feira dia 22-12 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto
, Então é Natal , para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

Então é Natal 

 E, de repente, chega dezembro. Os meses rolaram tão rapidamente que nem nos apercebemos.

Ainda ontem era início de ano, férias. Depois, as semanas se precipitaram, sem nos dar chance de as viver em plenitude.

Então, é Natal. As vitrines estão repletas de ofertas e presentes, as ruas iluminadas. A cidade parece viver um clima de magia.

Tudo parece lindo, maravilhoso. As bolas vermelhas e douradas, os enormes laços de fita, os pinheiros cheios de luzes. As casas enfeitadas com mil lâmpadas, desejando dizer que é festa, é Natal.

Tocam sinos. Tocam músicas. E pessoas compram presentes. Pequenos, grandes. Caros, modestos.

Natal. Aniversário do Ser mais importante que esta Terra já abrigou: o Rei Solar. Jesus, o Mestre.

E, quando a data se aproxima e tantos cantam e falam a respeito do Natal, emocionando corações, é bom nos perguntarmos: O que daremos ao Menino Jesus na Noite Santa?

Se o aniversário é dEle, o que temos para lhe oferecer? Podemos lhe oferecer os sorrisos que sorrimos durante todos os meses anteriores?

Aqueles que sorrimos para os nossos amores. Mas também para os amores alheios. Ou para quem nem tinha amores.

Podemos lhe oferecer as mãos perfumadas pelo trabalho honroso com que sustentamos nossa família, vencendo cada dia, com dignidade.

Mãos que também ampararam a família de quem padecia necessidades, de quem não tinha pão, nem carne, nem leite.

Mãos que prepararam sopas e as distribuíram nas madrugadas frias aos que não tinham um teto para retornar.

Mãos que embrulharam muitos presentes e colocaram na sala, para serem abertos no dia de Natal.

Mãos que prepararam pacotes vistosos para quem nem espera presentes. Crianças que serão surpreendidas com a realização do seu sonho, ganhando o ambicionado brinquedo.

Idosos que receberão mimos de quem sabe que a velhice deve ser amparada e festejada.

Podemos lhe oferecer nossos braços que aconchegaram ao peito o filho pequeno, que lhe atenderam a febre, a dor, o choro, nas madrugadas afora.

Braços que também se estenderam em direção do próximo, soerguendo-o da tristeza e envolvendo-o em abraços de fraternidade.

Podemos oferecer nossos ombros. Aqueles nos quais choraram nossos amigos, nossos amados.

Ombros que também serviram de apoio a deserdados do mundo que se mostravam tristes e desalentados.

Que temos a oferecer para o Menino Jesus?

É noite de Natal. Enquanto cantam hosanas os Mensageiros Celestes, rememorando a noite especial em que o Senhor das estrelas veio à Terra e encarnou entre nós, cantemos também.

Unamos o canto da nossa gratidão ao Senhor Jesus pela vida, pelo lar, pelo que temos, pelo que somos.

E cantemos rogando luz a quem ainda não teve a alegria de conhecer o Nobre Aniversariante.

Para quem não conhece o verdadeiro sentido do Natal. Para quem o Natal é somente mais um dia, sem poesia.

Porque desejamos ardentemente que neste Natal, esse alguém se dê conta de que o Natal existe, que o Rei Solar veio estar conosco.

Para esse alguém desejamos um Natal feliz, um Natal de descoberta, um Natal de paz. Seu primeiro e verdadeiro Natal.

Redação do Momento Espírita.

 

 

quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

 Evangelho no Lar🏡

Quinta-feira dia 15-12 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, Dar Amor, para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

 Dar Amor

O panorama do mundo, neste início do Terceiro Milênio, não é maravilhoso.

Há milhões de pessoas que estão passando fome. As guerras continuam devastadoras. Os homens disputam pedaços de terra, que chamam de territórios, como se fossem viver para sempre em cima deles. E cada pedacinho fica manchado com o sangue de muitas vítimas.

Há milhões de pessoas sem um teto. Milhões que sofrem de AIDS. Milhões de crianças, adultos e velhos que sofreram e sofrem violência.

Milhões de pessoas que padecem de invalidez, seja por terem nascido com a deficiência ou por terem sido vítimas de enfermidades, acidentes ou combates.

Todos os dias, em todo o mundo, mais alguém está clamando por compreensão e compaixão.

Este é o mundo que recebemos do milênio passado. O mundo que construímos. Agora nos compete construir o mundo renovado do Terceiro Milênio.

Escutemos o som das vozes de todos os que padecem. Escutemos como se fosse uma cantiga, um mantra que suplica auxílio.

Abramos os nossos corações para todos os que estão precisando e aprendamos que as maiores bênçãos vêm sempre do ajudar aos outros.

Acima de pontos de vista econômicos, de crença religiosa, de cor da pele, aprendamos que todos somos filhos do mesmo Pai e nos encontramos na mesma escola: a Terra.

Por isso o auxílio mútuo é dever de todos. Podemos não resolver os problemas do mundo, mas resolveremos o problema de alguém.

Não podemos resolver o problema da AIDS, mas podemos colaborar valorosamente nas campanhas de esclarecimento às novas gerações.

Não podemos diminuir as dores de todos os pacientes, mas podemos colaborar conseguindo a medicação precisa para um deles, ao menos.

Com certeza, não podemos devolver mobilidade a membros paralisados. Mas podemos nos tornar mãos e pernas, auxiliando aqueles que precisam.

Podemos não resolver o problema da fome no mundo, mas podemos muito bem providenciar para que quem esteja mais próximo de nós, não morra à míngua, providenciando-lhe o alimento ou o salário justo.

É muito importante aprender a gostar de tudo o que fazemos.

Podemos ser pobres e nos sentir sozinhos. Podemos morar em um local não muito agradável, mesmo assim, ainda poderemos colocar flores nos corações e nos alegrar com a vida.

Tudo é suportável quando há amor, único sentimento que viverá para sempre.

*   *   *

O amor é a virtude por excelência, seja na Terra, seja em outras moradas do Senhor.

O equilíbrio do amor desfaz toda discriminação, na marcha que realizamos para Deus.

Exercitando o amor conjugal, filial, paternal ou fraternal busquemos refletir, mesmo que seja à distância, o amor do nosso Pai, que a todos busca pelos caminhos da evolução.

Vivamos e amemos, de forma equilibrada, sentindo as excelsas vibrações que vertem de Deus sobre as necessidades do mundo.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 40, do livro
A roda da vida, de Elisabeth Kübler-Ross, ed. Sextante e no cap. 2,
do livro 
Vereda familiar, pelo Espírito Thereza de Brito, psicografia
de Raul Teixeira,

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

 Evangelho no Lar🏡

Quinta-feira dia 08-12 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, Liberdade de Escolha , para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

  Liberdade de Escolha 

Diariamente somos levados a fazer as mais variadas escolhas.

Desde opções banais tais como a roupa que vamos vestir até o que faremos de nosso futuro.

Algumas dessas escolhas são extremamente singelas e outras, de grande relevância.

Em muitas ocasiões, é claro, nosso poder de opção fica limitado às condições financeiras, sociais e até físicas de que dispomos.

Porém, em linhas gerais, temos o poder para imprimir na nossa existência o padrão de felicidade ou de aflição com o qual desejamos conviver.

A liberdade é Lei da vida, que faz parte do concerto da harmonia universal.

Somos o que de nós próprios fazemos, movimentando-nos no rumo que elegemos.

A busca da felicidade é uma meta comum entre todos os seres humanos.

Todos almejamos, de alguma forma, alcançá-la.

Cada ser a idealiza de modo diferente dos demais.

Para alguns a felicidade é ter uma família.

Para outros é estar sadio e sentir-se bem.

Ou ainda, é confundida, por alguns, com conforto material.

Na realidade, sabemos que a felicidade verdadeira não é deste mundo, como nos ensinou Jesus.

Temos consciência de que só alcançaremos o estado de plena felicidade quando atingirmos a perfeição relativa a que estamos destinados, mas que ainda isso é algo distante de nossa atual condição.

Porém, almejar a felicidade, mesmo que relativa, é algo natural e que nos impele ao crescimento.

Podemos e devemos ser felizes, embora ainda estejamos estagiando em um planeta de provas e de expiações.

Temos liberdade de escolha para isso.

Se nos encontramos atrelados ao carro das aflições, cabe-nos persistir no caminho do bem, sem esmorecermos.

A dificuldade de agora é o efeito da insensatez do passado.

Situações infelizes alteram-se para melhor, tais como paisagens cobertas pelas sombras rapidamente são tomadas pelo sol.

Somos senhores do nosso destino.

Não nos é conveniente entregarmo-nos à tristeza, à ociosidade, aos queixumes.

Aquele que prefere sofrer tem liberdade para esta experiência até o momento em que se decida optar pelo bem-estar verdadeiro.

Desse modo, não devemos transformar incidentes de pequena monta, coisas e ocorrências corriqueiras em tragédias.

Ninguém tem o destino do sofrimento.

A dor é o resultado da ação negativa do passado, próximo ou não, jamais uma causa.

Façamos uma avaliação honesta da nossa existência, sem consciência de culpa, sem pieguismo desculpista.

Avaliemos se nossos atos, nossas escolhas de agora, serão motivos de sofrimento ou de ventura mais adiante.

Vejamos como estamos nos comportando perante o mundo e perante nós mesmos, sob o pretexto de alcançarmos a felicidade.

Ser feliz, ou não, também é uma opção que nos é dada diariamente.

Resta-nos, apenas, analisarmos objetiva e sinceramente se nossas escolhas são legítimas e justas.

Afinal, não há como ser feliz às custas de dores e de angústias alheias.

Pois, por certo, mais dia, menos dia, esse tipo de situação ensejará, inevitavelmente, nosso próprio sofrimento.

Somos livres para semearmos o que bem nos aprouver, conscientes, no entanto, de que estaremos obrigatória e inafastavelmente vinculados à colheita de seus frutos.

 

Redação do Momento Espírita com base no livro 
Momentos de alegria, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
psicografia de Divaldo Pereira Franco