.Reflexões, Frases, Cotidiano, Pensamentos, Família, Espiritualidade.

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Pensamentos, Espiritualidade, Família,Cotidiano, Frases, Reflexão

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

 Evangelho no Lar🏡 

Quinta-feira dia 31-08 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, Por que se atrasa?, para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

 Por que se atrasa?

Com frequência, o homem no mundo se sente desamparado.

Ante os problemas que o afligem, imagina-se só.

Angustiado pelas dores que vive, às vezes até duvida da bondade Divina.

Contudo, apenas os sentidos obscurecidos pela matéria podem explicar esse fenômeno.

A Espiritualidade Superior ensina que, junto de cada homem, Deus colocou um Espírito de alto gabarito.

Durante toda a existência terrena, esse autêntico anjo assiste e ampara o seu tutelado.

Ele auxiliou a programar a vida terrena de seu pupilo, ampara-o enquanto encarnado e mesmo depois, no retorno à Pátria espiritual.

Homem algum está só no mundo.

Mesmo quando as afeições terrenas falham ou desertam, esse amigo superior continua presente.

Infinitamente amoroso, ele busca se fazer sentir e ouvir.

Sua presença sempre pode ser percebida, desde que o tutelado o deseje.

Para isso, é preciso asserenar o coração.

Esquecer um pouco as ardências do mundo e abrir-se às inspirações do Alto.

É nesse momento que uma voz cheia de ternura pode se fazer ouvir:

Por que se atrasa, alma querida?

Será por medo que permanece na retaguarda?

Acaso receia as dores do amor maior, aquele que esquece de si mesmo?

Mas as feridas do amor em estado de pureza são suaves e lucilam a alma!

Gradualmente, elas plenificam e tornam luminoso quem as vivencia.

Até hoje, ninguém alçou voo rumo ao céu sem amar de forma incondicional!

Por que demora a se libertar das ilusões do mundo?

Teme perder suas referências, ao vivenciar a renúncia aos próprios interesses?

Receia não mais se reconhecer, ao eleger para si o jejum das paixões mundanas?

Acha que, se perdoar de modo incondicional e constante, os outros abusarão de sua boa vontade?

Receia mesmo algo perder de relevante, ao afrouxar suas defesas?

Considera que a entrega ao bem lhe tirará as bases da existência?

Entretanto, foi para experienciar o bem que renasceu!

Foi com o propósito de amar, amparar, perdoar e viver com pureza que ressurgiu no mundo das formas ...

*   *   *

Essa voz suave, plena de doçura, incansável em sua dedicação, sempre faz o convite ao progresso.

Ela não ataca, não recrimina, apenas convida ao bem.

Por ser um amor que seguiu adiante, deseja que seu amado reflita sobre suas opções e o acompanhe rumo ao céu.

Quem se dispõe a ouvir essa voz angelical facilmente o consegue.

O próximo passo é segui-la, a fim de não mais retardar a própria felicidade.

Pense nisso.

Redação do Momento Espírita.

quarta-feira, 23 de agosto de 2023

 Evangelho no Lar🏡 

Quinta-feira dia 24-08 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, O Novo Sonho, para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

O Novo Sonho 

A imaginação é mais importante do que o conhecimento, afirmou Albert Einstein, pois a imaginação é precursora do conhecimento, mas este, por sua vez, a enriquece.

Imaginar é ver um estado futuro com os olhos da mente. É o início de reinvenção da própria pessoa. Representa os sonhos, esperanças, objetivos e planos.

O sonho que estamos vivendo é nossa criação. É a nossa percepção de realidade que podemos mudar a qualquer momento. Nós temos o poder de criar o inferno e o poder de criar o céu.

Por que não usar a nossa mente, nossa imaginação e nossas emoções para criar o céu?

Imagine que você tem a habilidade de enxergar o mundo com olhos diferentes, sempre que o escolher.

A cada vez que você abrir os olhos poderá ver amor saindo das árvores, descendo do céu, fluindo da luz.

Você percebe o amor à sua volta. Você percebe o amor diretamente em tudo.

Imagine que tem permissão para ser feliz e aproveitar sua vida.

Imagine sua vida sem medo de expressar seus sonhos. Você sabe o que quer, o que não quer e quando quer.

Está livre para alterar sua vida da forma que sempre desejou.

Não tem medo de pedir o que precisa, de dizer sim ou não para alguma coisa ou alguém.

Não regula mais seu comportamento de acordo com o que os outros possam pensar sobre você.

Não tem necessidade de controlar ninguém, e, em contrapartida, ninguém o controla.

Imagine viver sua vida sem julgar as pessoas. Você pode perdoá-las com facilidade e esquecer os julgamentos.

Não tem necessidade de estar certo, não precisa mais tornar todo mundo errado. Você respeita a si mesmo e a todos que, em troca, também o respeitam.

Imagine a si mesmo sem medo de amar e não ser amado. Não teme mais ser rejeitado e não tem a necessidade de ser aceito.

É capaz de dizer: Eu amo você, sem justificativa ou vergonha.

Imagine viver sem o temor de assumir um risco e explorar a vida.

Imagine que ama a si mesmo do jeito que você é. Ama seu corpo da forma que é e suas emoções da forma como são.

O motivo de estar lhe pedindo para imaginar essas coisas é porque elas são inteiramente possíveis!

Você pode viver em estado de graça, em êxtase, o sonho do céu. Mas, apenas o amor pode colocá-lo nesse estado de graça.

Você percebe o amor onde quer que vá. É inteiramente possível porque outros já o fizeram e eles não são diferentes de você.

Há mais de dois mil anos Jesus nos falou sobre o reino dos céus, do amor, mas as pessoas não estavam prontas para ouvir isso.

Viver pode ser muito fácil quando o amor é sua forma de vida. Você pode estar pleno de amor o tempo todo.

É uma escolha sua. Talvez não tenha motivo para amar, mas pode amar, porque o amor o torna feliz.

Por milhares de anos temos procurado a felicidade. Ela é o paraíso perdido.

Os seres humanos têm trabalhado muito para alcançar esse ponto, e isso faz parte da evolução. Este é o futuro da Humanidade.

Esta forma de viver é possível e está ao seu alcance. Moisés a chamou de Terra prometida, Buda a chamou de Nirvana, Jesus a chamou de Reino dos Céus e os toltecas, de Novo sonho.

O sofrimento o faz sentir-se seguro porque o conhece muito bem. Mas, na realidade, não existe motivo para sofrer. Você escolhe sofrer - e esse é o único motivo.

Se olhar para a sua vida, vai encontrar um bocado de desculpas para sofrer, mas não vai encontrar nenhum bom motivo para sofrer.

O mesmo vale para a felicidade. A única razão para você ser feliz é porque escolheu ser feliz. A felicidade é uma escolha, assim como o sofrimento.

Sofrer, ou amar e ser feliz. Viver no inferno ou viver no céu. Qual é a sua escolha?

Redação do Momento Espírita, com base em texto 
adaptado do livro 
Os quatro compromissos -
 o livro da filosofia tolteca, de Don Miguel Ruiz


quinta-feira, 17 de agosto de 2023

 Evangelho no Lar🏡 

Quinta-feira dia 18-08

às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, Se Sabeis Essas Coisas…, para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

 Se Sabeis essas Coisas…

As palavras de Jesus são tão profundas que jamais perdem a atualidade das verdades que contêm, mesmo que os séculos se escoem.

João, Evangelista, anotou o seguinte ensinamento dado pelo Mestre de Nazaré:

Se sabeis estas coisas, bem-aventurados sois se as fizerdes.

Jesus estabeleceu, nesta assertiva, que deve haver coerência entre o saber e o fazer.

Dá a entender que de nada vale a teoria sem o exercício, sem a prática.

Podemos ter vasta cultura, muitas informações, mas se tudo isso não servir para alterar o nosso comportamento e para mover as nossas ações, é bagagem morta.

Conforme o dito popular, a soberania do rei não está na coroa, mas na cabeça que a sustenta.

Assim, não nos adianta exibir os tesouros da cultura, sem fazê-los luzir na alma.

Os cristãos de todos os tempos falam de solidariedade. Têm conhecimento do que significa essa virtude, mas geralmente só a exercitam em épocas de grandes calamidades.

No dizer de Jesus, é preciso aliar o conhecimento aos atos, não de tempos em tempos, mas constantemente, no dia-a-dia.

Exercendo a solidariedade com quem convive conosco no lar, no trabalho, na via pública, enfim, em todos os momentos.

Ser solidário com os sofrimentos e dificuldades dos familiares, dos amigos, dos colegas.

Outra virtude muito conhecida, mas pouco vivida, é a tolerância.

E a nossa falta de tolerância é mais frequente junto aos que convivem conosco sob o mesmo teto.

Com os de fora, é comum simular essa virtude, porque temos que passar uma imagem positiva.

Assim, se um estranho nos pisa no pé, por exemplo, damos um sorriso meio sem graça, e toleramos, mas se esse alguém é da família nossa atitude é bem diferente.

Falamos de muitas virtudes, pregamos outras tantas, mas daí a colocá-las em prática, vai grande distância.

O importante é que reflitamos um pouco sobre essas palavras de Jesus, o Mestre por excelência.

E, na medida do possível, incorporemos Seus ensinos em nossos pensamentos e atos, de forma a vivê-los naturalmente e com fidelidade.

*   *   *

A existência de uma teoria elevada envolve a necessidade de experiência e trabalho.

Se a ação edificante fosse desnecessária, a mais humilde tese do bem deixaria de existir, por inútil.

João assinalou a lição do Mestre com sabedoria. O versículo demonstra que somente os que vivem os ensinamentos do Senhor podem ser bem-aventurados.

Aí reside, no campo do serviço cristão, a diferença entre a cultura e a prática, entre saber e fazer.

 

Redação do Momento Espírita com base no cap. 49, do livro Caminho,
verdade e vida, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido
Xavier.

quarta-feira, 9 de agosto de 2023

Evangelho no Lar 🏡 

Quinta-feira dia 09-08 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto
, Razão e Compreensão , para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

Razão e Compreensão 

O relacionamento com aqueles com quem convivemos e nos encontramos é sempre um desafio de alto significado.

O universo que cada um traz consigo, seu mundo particular, suas conquistas e dificuldades são expostas, gerando, não poucas vezes, conflitos nas relações humanas.

Naturalmente que, quanto mais próximas e frequentes forem essas relações, mais elas exigem de nós.

Assim é que na vida em família, onde o verniz social e as aparências superficiais não se sustentam, os conflitos se mostram, às vezes, intensos.

Porém, não por acaso, a Providência Divina escolhe, define e, algumas vezes mesmo nos consulta, para estabelecer com quem e entre quem estaremos iniciando uma nova jornada.

Será no meio familiar que enfrentaremos os maiores desafios de relacionamento, e será ali, inúmeras vezes, que teremos as mais significativas lições para a vida.

Além do próprio lar, encontraremos outras oportunidades de aprendizado. Será o vizinho um tanto excêntrico, o chefe pouco tolerante, o colega de trabalho mal-humorado.

Porém, não podemos nos esquecer que será a vida de relação que nos possibilitará o exercício da compreensão, da tolerância, do amor ao próximo.

Ao entendermos cada ser humano como uma alma em evolução, que renasceu, como nós, mais uma vez, com bons desafios para enfrentar, veremos que somos todos mais parecidos do que podemos imaginar.

É claro que cada um traz suas peculiaridades, suas manias, suas falhas. Mas, em essência, somos todos almas buscando a perfeição.

Assim, quando alguma dificuldade acontece, no relacionamento com alguém, talvez seja melhor não buscar o enfrentamento.

Muitas vezes enfrentamos ao outro, discutimos, brigamos, gerando tensão e nervosismo, para deixar claro que estamos com a razão, que merecemos um pedido de desculpas.

E para isso, pagamos o preço de perdas de amizade, dificuldades no emprego, tensões familiares complexas.

Talvez, em nossas dificuldades de relacionamento, devêssemos nos perguntar quem está com a caridade, quem está com a compreensão, quem está com a humildade, e não quem está com a razão.

Afinal, a vida em sociedade, inevitável para nosso progresso, é a oportunidade de desenvolver valores morais de que ainda não dispomos.

Assim, o intolerante será nosso professor de paciência, o arrogante nos ensinará a humildade e o extravagante nos oportunizará o desenvolvimento da compreensão.

Todos aqueles que cruzam nossos caminhos nos trazem lições, de uma ou de outra maneira. Alguns pelo exemplo que oferecem, outros por aquilo que nos exigem para a convivência.

Nesse sentido, Jesus, o pedagogo por excelência, nos convida a, se alguém nos chamar para caminharmos mil passos, oferecermo-nos para andar dois mil. E, se alguém nos pedir a capa, oferecermos a túnica também.

Nessas aparentes perdas que imaginamos ter, aos olhos do mundo, estaremos ganhando, nas questões da alma, os verdadeiros e mais importantes valores que podemos amealhar para nós mesmos.

Redação do Momento Espírita 


quarta-feira, 2 de agosto de 2023

 Evangelho no 🏡 

Quinta-feira dia 03-08 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, A Conquista da Sereníssima , para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

A Conquista da Serenidade 

Um dia amanhece, glorioso, com a luz do sol atravessando as folhas. Silêncio que é quebrado pelo som dos passarinhos que acordam.

Murmúrio de regatos que cantam, perfume de relva molhada pelo orvalho da noite. Será isso serenidade?

A natureza oferece ao homem a oportunidade do silêncio externo, o exemplo da calma. Mas sozinha, ela, a natureza, será capaz de trazer a paz interna?

Muita gente diz assim: Vou sair da cidade, a fim de descansar. Quero esquecer barulho, poluição, trânsito.

Essa é uma paz artificial. Em geral, depois de alguns dias descansando, a pessoa volta para a cidade e aos ruídos da chamada civilização. E ainda exclama ao chegar: Que bom é voltar para o conforto da cidade.

E, nas semanas seguintes, enfrenta novamente os engarrafamentos de trânsito, o som constante das buzinas, a fuligem. A comida engolida às pressas e o estresse do cotidiano estão de volta.

Então vem a pergunta: Será que realmente a serenidade existe em nossa alma? Se ela estivesse mesmo em nós, não teríamos de deixar o local em que vivemos para encontrar a paz, não é mesmo?

A conquista da serenidade é gradativa. A natureza não dá saltos e as mudanças de hábitos arraigados ocorrem muito lentamente. Não se engane com isso.

Muita gente acredita que a simples decisão de modificar um padrão de comportamento é suficiente para que isso aconteça. Mas não é assim.

Um antigo provérbio chinês traduz muito bem essa dificuldade. Ele diz assim: “Um hábito inicia como uma teia de aranha e depois se torna um cabo de aço”. O mesmo acontece em nossa vida.

E a conquista da serenidade não escapa a essa lógica de criar novos hábitos, de reeducar-se. Sim, pois tornar-se pacificado é um exercício de autoeducação.

A pessoa educa-se constantemente. Treina a paciência, o silêncio da mente. É uma conquista diária, um processo que vai se instalando e se fortalecendo.

E por onde começar? O melhor é iniciar pelo dia a dia. Treinando com parentes, amigos, colegas de trabalho. Não se deixando perturbar pelas pequenas coisas do cotidiano.

Das pequenas coisas que irritam, a pessoa passa a adquirir mais força para superar problemas mais graves, situações mais complexas.

Aos poucos, suaviza-se o impacto que os outros exercem sobre nós. Acalma-se o coração, domina-se as emoções, tranquiliza-se a mente.

O resultado é o melhor possível. Com o passar do tempo, a verdadeira paz se instala. E mesmo em meio aos ruídos de todo dia, o homem pacificado não se deixa perturbar.

É como um oásis em meio ao caos da vida moderna. Um espelho de água em meio a tempestades. Esse homem, em qualquer lugar que esteja, traz a serenidade dentro de si.

Experimente começar essa jornada hoje mesmo. Vai torná-lo muito mais feliz.

A serenidade resulta de uma vida metódica, postulada nas ações dinâmicas do bem e na austera disciplina da vontade.

Mantenhamos a serenidade e a nossa paz se espalhará entre todos.
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Momento Espírita