.Reflexões, Frases, Cotidiano, Pensamentos, Família, Espiritualidade.

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Pensamentos, Espiritualidade, Família,Cotidiano, Frases, Reflexão

quarta-feira, 29 de junho de 2022

 Evangelho no Lar 🏡

Quinta-feira dia 30-06 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, Saber Cultivar, para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.


 Saber Cultivar

Somos daqueles que apreciamos cuidar do jardim, cultivar flores e plantas?

Nem todas as pessoas gostam dessa tarefa. E raros somos os que nos dedicamos a algum tipo de cultura com conhecimento de causa.

Excepcional é o caso de um fazendeiro americano que ganhou o prêmio milho-crescido. Ele entendia muito bem da arte de cultivar, no seu mais amplo sentido.

Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava uma fita azul.

Certa vez, um repórter o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre a técnica de cultivar milho.

Logo nas primeiras respostas, descobriu que o fazendeiro compartilhava as suas sementes com os vizinhos.

Intrigado, o repórter perguntou:

Como pode se dispor a compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos, uma vez que eles estão competindo com você todo ano?

Por uma razão muito simples, disse o fazendeiro.

É que o pólen do milho maduro é levado através do vento de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização continuada degradará a qualidade do meu milho.

Assim, se eu desejo cultivar milho de boa qualidade, tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar milho bom.

Aquele fazendeiro estava atento às conectividades e interdependências da vida.

O milho dele não seria de boa qualidade, a menos que o milho do vizinho também fosse.

Isso pode ser entendido, de igual forma, em outras situações da vida.

Se escolhemos estar em paz devemos procurar que nossos vizinhos igualmente estejam em paz.

Se desejamos viver bem compete-nos ajudar aos outros a que igualmente vivam bem.

Se queremos ser felizes, é imprescindível que auxiliemos aos outros a buscar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.

Quando descobrirmos a arte de cultivar, saberemos que quanto mais as coisas boas se espalharem mais elas nos beneficiarão.

Se o nosso colega de trabalho estiver se sentindo bem, nós sentiremos as suas vibrações de paz, e a recíproca é verdadeira.

Se nosso amigo estiver satisfeito e feliz, sua felicidade acabará nos alcançando e compartilharemos da sua satisfação.

Se a sociedade em que vivemos gozar de perfeita harmonia, com certeza seremos contagiados por essa harmonia que a todos envolve.

Assim, se ainda não temos o hábito do cultivo compartilhado, façamos essa experiência e veremos que os resultados serão sempre favoráveis.

*   *   *

Se gostamos de semear flores, dividamos as boas sementes com os nossos vizinhos, pois assim nosso jardim ficará sempre exuberante.

Se desejamos colher frutos apetitosos, distribuamos sementes de boa qualidade com o maior número possível de pessoas. Assim, teremos a garantia de continuadas safras excelentes.

Além disso, caso a nossa colheita venha a sofrer algum tipo de prejuízo, teremos a garantia de que algum dos nossos vizinhos nos poderá socorrer na crise.

Trata-se, exatamente, de um dar e receber, testificando que sempre que se espalha algo de bom, cedo ou logo mais, esse bom nos retorna.

Pensemos nisso!

 Redação do Momento Espírita, com base em história
do livro 
How to talk well, de James Bender, tradução
de Sérgio Barros.
Em 10.7.2019.

quarta-feira, 22 de junho de 2022

Evangelho no Lar🏡

Quinta-feira dia 22-06 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto
, O Prazer de Ser Bom, para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

        O Prazer de Ser Bom 

O desejo da felicidade é inerente ao homem.

        A busca do bem-estar constitui um dos fatores do progresso.

        Foi labutando para eliminar sensações desagradáveis que a Humanidade desenvolveu seu intelecto e habilidades.

        Caso o ser humano não procurasse fugir da dor e do desconforto, ainda estaria nas cavernas.

        Contudo, por mais que se procure incessantemente descobrir remédios e soluções para as dores, é impossível ignorar a fragilidade da vida material.

        Tudo o que envolve a matéria encontra-se em contínuo processo de metamorfose.

        Todos os homens adoecem, envelhecem e morrem.

        As pessoas esforçam-se para conquistar bons empregos, mas nada lhes assegura que os manterão para sempre.

        A maior parte de nossos amores, sejam familiares ou amigos, não ficará conosco até o final da vida.

        A estabilidade financeira constitui objeto de preocupação de quase todos nós, mas a fortuna é transitória e incerta.

        Ao longo do tempo, famílias ricas caem na miséria.

        Ao mesmo tempo, muitos pobres enriquecem.

        Esse contínuo alterar das condições materiais não evidencia crueldade da vida.

        A Divindade não se compraz em brincar com os homens, para os desnortear.

        O persistente modificar e despedaçar que envolve a vida na Terra destina-se a chamar a atenção dos homens para o que realmente importa.

        Ao final de tudo, o que restará?

        A beleza física fenece com o tempo.

        As elevadas posições sociais gradualmente perdem sua importância ou são ocupadas por outros.

        A riqueza material não é levada para o Além-túmulo.

        A única bagagem que o Espírito leva para a vida imortal são as suas conquistas morais.

        Quem consegue, por entre as ilusões do Mundo, desenvolver bondade, compaixão, pureza e retidão de caráter, permanece para sempre assim.

        Na Terra, no plano espiritual ou nas encarnações futuras, as virtudes acompanham o Espírito.

        E a verdade é que ser bom dá muito prazer.

        Trata-se do inverso do que ocorre com a maldade e os vícios de toda ordem, que somente ensejam dor e sofrimento.

        Jamais se viu uma alma genuinamente bondosa mudar seu rumo ou arrepender-se de sua bondade.

        Contudo, inúmeras criaturas levianas ou maldosas, com freqüência, alteram o seu comportamento.

        É um evidente sinal de que as virtudes causam prazer, ao passo que as imperfeições apenas infelicitam.

        Afinal, ninguém desiste do que é realmente bom.

        As pessoas que conseguem enfrentar situações complicadas com serenidade causam admiração.

        Sabe-se como é difícil se manter tranqüilo em meio às crises do Mundo.

        A harmonia e a paz são conquistas preciosas, que não surgem de um momento para o outro.

        Quem hoje se mostra tranqüilo, certamente gastou muito tempo disciplinando o próprio caráter.

        Entretanto, viver em harmonia é extremamente prazeroso.

        O ódio, o rancor e a ira desgastam profundamente o ser humano.

        Quem consegue livrar-se desses vícios torna-se muito mais feliz.

        Então, o equilíbrio felicita a criatura, o mesmo ocorrendo com todas as outras virtudes.

        O homem que vence a posse e ama pelo prazer de ver feliz o ser amado desenvolve imenso bem-estar.

        Ele não mais se angustia tentando controlar a vida de seu amor.

        Convém refletirmos sobre essa realidade, fazendo uma análise criteriosa de nosso caráter.

        Como desejamos a felicidade, é importante desenvolver em nós a única causa de permanente alegria: o amor ao bem e às virtudes em geral.

        Pensemos nisso!

 Redação do Momento Espírita. 

 


quarta-feira, 15 de junho de 2022

 

Evangelho no Lar🏡

Quinta-feira dia 16-06 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto
, Questão de Escolha , para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

Questão de Escolha 

Escolher quer dizer preferir, selecionar, optar. Toda nossa vida é feita de escolhas.

Por mais indecisos que sejamos, ao abrir os olhos pela manhã, teremos que optar entre permanecer na cama, esquecendo as horas, ou levantar.

A opção continua na primeira refeição da manhã: cereal, frutas, chá, café, pão integral, pão branco, mel, açúcar ou adoçante.

Desejar bom dia ou resmungar qualquer coisa, ou ficar calado. São opções.

Sair de carro, dar uma caminhada, correr para não perder a condução ou fazer de conta que não tem compromisso nenhum.

Ser gentil no trânsito, cedendo a vez a outro carro, em cruzamento complicado, ou fazer de conta que ninguém mais existe no caminho além de você mesmo.

Não jogar nada pelas janelas do carro ou emporcalhar todo o caminho por onde passa, tudo é questão de escolha.

Escolha de como você deseja que seja o seu dia, a sua vida, o seu Mundo.

Você pode viver muito bem com todo mundo ou viver muito mal até consigo mesmo.

Você pode modificar o mau humor da sua chefia ou de seu colega de escritório, pode sintonizar com eles ou pode ficar na sua.

Você pode atender muito bem o seu cliente e ter sorrisos de retorno ou fingir que ele nem está aí, esperando que outro colega decida por atendê-lo.

Você pode se tornar uma pessoa quase indispensável, no Mundo, pela sua forma de ser.

Ou decidir por ser alguém que, se faltar, poucos ou talvez ninguém notará.

Contou-nos amigo nosso que, viajando por essas estradas de Deus, pelo interior do nosso Brasil, começou a sentir fome.

Aproximava-se o horário do almoço e porque ele e o companheiro de viagem não conhecessem muito bem aqueles caminhos, ficaram atentos a qualquer placa indicativa de lanchonete ou restaurante.

Mais alguns quilômetros percorridos e chegaram a um local que oferecia refeições.

Em cima do imóvel, escrito em letras grandes, em madeira firme, lia-se: Comida a escolê.

Logo entenderam que o proprietário ou proprietária se equivocara ao escrever. Talvez pelas poucas letras que tivesse.

Mas compreenderam, sem dúvida, que havia comida para se escolher.

Entraram e uma senhora muito simples os atendeu. Porque não houvesse cardápio à vista, perguntaram o que havia para lhes matar a fome.

Frango frito. Foi a resposta rápida.

E que mais?

Só frango frito. Respondeu de novo.

Mas a tabuleta diz comida a escolher. – Argumentou meu amigo.

Sim.  Falou a senhora, sem pestanejar. O senhor escolhe se quer comer ou se não quer comer.

Tinha toda razão aquela senhora.

Tudo é opção.

Por isso, alguns de nós escolhemos viver em clima de felicidade, com o pouco ou quase nada que tenhamos.

Outros optamos por ser infelizes, com a abundância que desfrutamos.

Uns recebemos o diagnóstico de doença insidiosa e decidimos lutar e viver o quanto nos seja permitido.

E curtimos a natureza, a praia, a montanha, os passeios com a família, o cinema, a bagunça dos netos.

Outros, optamos por nos deixar morrer, sem combate.

Felicidade ou infelicidade. A decisão cabe a cada um de nós.

Todos sofremos perdas, doenças, lutas, no Mundo de provas e expiações em que nos movimentamos.

Todos também usufruímos alegrias, conquistas, dádivas, saúde.

O que fazemos com cada uma dessas coisas é o que estaremos fazendo com o nosso dia: alegria ou tristeza. Vitórias ou derrotas.

Pense nisso e escolha o que você deseja para você, agora, hoje, neste novo dia.

*   *   *

Abrace a alvorada que surge, viva as horas de bênçãos e quando a noite chegar, agradeça a Deus pelas felizes escolhas desse bendito tempo que se chama dia.

Amanhã, quando retornarem as horas a movimentar os ponteiros do relógio, você voltará a fazer as suas escolhas... muito boas escolhas.

 

 Redação do Momento Espírita


 


 


quarta-feira, 1 de junho de 2022

 Evangelho no Lar🏡

Quinta-feira dia 09-06, às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, A Lição da Natureza , para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

 A Lição da Natureza 

Toda vez que nossos olhos contemplam o espetáculo do nascer e do pôr do sol, não podemos nos furtar a reconhecer a grandiosidade do Criador.

Cada vez que mergulhamos a mente no estudo da biologia, descobrindo a perfeição da maquinaria humana, seu intrincado de artérias, veias, vasos, neurônios, tudo tão harmonicamente a trabalhar, rendemo-nos ao extraordinário ser que assim se esmerou na sua elaboração.

Sempre que ouvimos a balada dos ventos nas tardes frias, o ulular cantante na pradaria, o farfalhar das folhas de outono, recordamo-nos de que o Grande Idealizador se chama Deus.

E quando as águas descem dos morros cantando segredos que recolhem por onde passam e se arrojam das alturas formando cascatas, alimentando lagos, engrossando rios, lembramo-nos de que o Maestro Excelso paira acima dos homens.

Quando a tempestade ruge, a tormenta grita, e a natureza parece enlouquecida, pensamos que Deus está um pouco desatento, em leve cochilo.

Deus não se repete, não se cansa de criar e, a cada momento em que o homem aprofunda suas lentes para o interior da terra, o seio dos mares, vai se dando conta de que o Pai desceu a detalhes muito pequenos para que nós, Seus filhos, nos sentíssemos felizes, neste planeta.

Mas como todo Pai, ele também providenciou para que aprendêssemos uns com os outros, a fim de crescermos com maior rapidez.

E a natureza é uma mestra exemplar. Sua lição de serviço desinteressado, paciência, perseverança, se faz presente todos os dias.

As flores oferecem perfume e colorido, as árvores proporcionam sombra, calor e vida. Serviço desinteressado.

A semente adormece no seio da terra e ao se espreguiçar, na época devida, estende brotos, que se tornarão alimento. Paciência e perseverança.

Para quem tem olhos de ver, até os pássaros ensinam. Conta John Leax que, nos dias de inverno, ele colocava no comedouro, em seu jardim, sementes, no intuito de que os pássaros ali viessem se alimentar.

Um dia, ele observou que um cardeal de penas desbotadas, pelo gelo e pelo frio, pousou e se curvou sobre o comedouro. Mas não bicou nenhuma semente.

Através de seu binóculo, John pôde observar que o pássaro tinha seu bico machucado, quebrado bem na raiz.

Logo mais, dois outros cardeais pousaram ao seu lado. Um de cor viva e outro cinza.

Sem pressa alguma, como se possuíssem a paciência infindável de Deus, eles trituraram sementes de girassol e, encostando bico no bico, alimentaram a ave faminta.

Nos dias seguintes, e durante o inverno inteiro, todas as manhãs e todas as tardes, o trio chegou no comedouro, repetindo o processo.

Era como um encontro marcado e um compromisso assumido. Uma lição de disciplina e de desprendimento.

*   *   *

Exercita-te no amor à natureza, que esplende em sol, ar, água, árvore, frutos, animais e homens.

Deixa-te enternecer pelos convites silenciosos que o Pai Criador te faz e dulcifica-te interiormente.

O amor dilui a sombra dos sentimentos negativos, imprimindo o selo da mansidão em todos os atos.

Ama, portanto, tudo e todos.

Aprende com a natureza.

 

Redação do Momento Espírita, com base no cap. O comedouro
de John Leax, do livro 
Histórias para o coração 2, de Alice Gray, 
ed. United Press e com pensamentos finais do cap. CLXXXI, 
do livro 
Vida feliz, pelo Espírito Joanna de Ângelis, p

 Evangelho no Lar🏡

Quinta-feira dia 02-06 às 20h30min (horário flexível) Evangelho no Lar!

Segue  como sugestão, Pai Nosso/ e o texto, Nossa Escolha, para leitura e reflexão

Fazer a Oração de abertura do Evangelho, a que toque mais o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.

 Nossa Escolha 

Observando a realidade que nos cerca, rica de progressos e conquistas alcançadas, percebemos que temos infinitas possibilidades de escolhas em qualquer área.

Da mesma forma podemos observar que nossas escolhas são feitas de acordo com nossas preferências, razão pela qual nos alimentaremos sempre daquilo que buscarmos.

Assim é que, focando a música, por exemplo, existem as calmas, suaves, que embalam a mente, nos proporcionando harmonia íntima e convidando à reflexão positiva.

Por outro lado, temos as que excitam à violência e ao desassossego.

Optar por uma ou outra, é nossa escolha.

Quanto às leituras, temos em grande quantidade as que nos instruem, edificam, esclarecem.

Também as extravagantes e sensuais que degradam, que corrompem e nos desvalorizam moralmente.

Nossa escolha nos levará ao que desejamos.

Se focamos a mídia eletrônica teremos ótimos programas e filmes que nos estimularão ao amor, à valorização da vida, aos bons costumes.

Porém, teremos em grande quantidade, programação decadente e anti-instrutiva, que nos poderá conduzir à derrocada moral.

De acordo com nossas tendências, será a nossa escolha.

Na vida social, poderemos nos reunir a grupos onde as conversações se encaminham para assuntos vulgares que relaxam o caráter, banalizando as horas.

Ou poderemos selecionar grupos que preservam os assuntos nobres e sadios, que levantam o ânimo e prezam a dignidade.

A escolha que fizermos, optando por essa ou aquela atitude, identificará a faixa de sintonia em que permanecemos e quais os nossos objetivos de vida.

Sempre, agindo por nós mesmos, ou atendendo a sugestões de outros, colheremos hoje ou amanhã, o fruto de nossos próprios atos.

*   *   *

Muitos apregoamos a ideologia da beleza física, da riqueza e da posição social destacada, como meta de uma felicidade idealizada.

Contudo, a beleza desaparece com o tempo ou mesmo frente a uma doença arrasadora. A riqueza muda de mãos rapidamente, e a posição social se desfaz diante da miséria ambulante.

Nosso objetivo deve ser, portanto, educar nossas tendências, nos tornando a cada dia melhores do que fomos nos dias anteriores.

Não temos o poder de melhorar as escolhas dos demais, mas devemos ser exemplo, nos melhorando constantemente.

E, nosso foco pessoal deve ser nosso aprimoramento intelectual e moral.

Aprimorando-nos, nossas tendências se modificarão, nossas sintonias serão outras e nossas escolhas serão as melhores.

Também deixaremos nos que se encontrem ao nosso lado no caminho, mesmo que anonimamente, nossas marcas de força e de otimismo.

Dessa forma, respeitemos os que se nos distanciam na estrada do progresso, pois que dia também chegará, em que eles despertarão para um novo objetivo de vida.

Somos todos irmãos em caminhada no rumo da perfeição, porém, cada qual responde pelas escolhas feitas, nas determinadas ocasiões vivenciadas.

Saibamos escolher os caminhos que nos conduzam ao bem, à paz de consciência, ao crescimento de nossas condições íntimas. 

Redação do Momento Espírita, com base no cap. LXVII,
do livro 
Vida feliz, pelo Espírito Joanna de Ângelis,
psicografia  de Divaldo Pereira Franco